terça-feira, 1 de maio de 2012

CIPA_SAP - Prêmio Proteção 2011



segunda-feira, 9 de abril de 2012

Venha Interagir, Curtir e Tweetar com o nosso trabalho

Como explicado no post anterior, iremos utilizar a rede social Facebook para ampliar os nosso trabalhos, facilitando assim a nossa interação.
Acesse o seu facebook e venha CURTIR a nossa página (http://www.facebook.com/cipasap) ou Tweetar (https://twitter.com/#!/cipasap)  e vamos conversar.
Esperamos você lá.......



Projeto CIPA SAP 2012

Bom dia a todos eleitores, sugerindo as dicas de nossos eleitores (Pesquisa de Satisfação 2012 de 04/10/2011 até 09/04/2012), estaremos publicando mais informações da nossa rede CIPA - SAP  em outras redes sociais, devido a facilitade de interação entre as pessoas, ao invês de usarmos este blog para atualização diária, iremos publicar na rede Facebook, devido atualmente mais pessoas utilizarem a plataforma.
Lembrando que a nossa rede CIPA - SAP cpmta com mais de 1.180 servidores de três Estados brasileiros, onde até o momento publicamos 16.354 fotos, 462 vídeos, 66 fóruns, 23 grupos de discussões e, 1.264 postagens no blog.

Esperamos você em nossa rede:

domingo, 8 de abril de 2012

Felis Pascóa

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

SENASP 2012 - Inscrições para cursos à distância destinados a profissionais de segurança pública


A Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) acaba de abrir as inscrições para os cursos à distância destinados a profissionais de segurança pública de todo o Brasil.


Neste ciclo, 200.000 vagas estão disponíveis, distribuídas para 60 cursos, incluindo os novos Espanhol 2 (ESP2), Programa de Proteção à Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM) e Ações para o Controle de Armas (APCA).

Abertura das inscrições de 26 a 30/01/2012

www.mj.gov.br/ead

 

As inscrições ocorrerão em duas partes:

1ª parte no período de 26 a 28/01/12 - o aluno poderá se inscrever somente em um curso.



2ª parte no período de 29 e 30/01/12 caso o limite de 200 mil vagas não seja atingido na primeira etapa das inscrições, o aluno já cadastrado, que não tenha evadido no ciclo anterior, poderá solicitar inscrição em mais um curso, até o limite previsto de vagas.
Abaixo, os cursos disponíveis:
1 – APCA – Ações para o Controle de Armas – 60h
2 – AC – Análise Criminal – 60h
3 – AJAP – Aspectos Jurídicos da Abordagem Policial – 60h
4 – AMSV – Atendimento as Mulheres em Situação de Violência – 40h
5 – APGV – Atuação Policial Frente aos Grupos Vulneráveis – 60h
6 – BEA – Busca e Apreensão – 60h
7 – CEPT – Capacitação em Educação Para o Trânsito – 40h
8 – CART – Cartéis – 60h
9 – CLD – Combate a Lavagem de Dinheiro – 60h
10 – ECA – Concepção e Aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente – 60h
11 – CRA – Crimes Ambientais – 60h
12 – DP – Democracia Participativa – 60h
13 – EMEAD – Elaboração de Materiais para Educação a Distância – 60h
14 – EPH1 – Emergencista Pré-Hospitalar 1 – 60h
15 – EPH2 – Emergencista Pré-hospitalar 2 – 60h
16 – ESCA – Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes – 40h
17 – ESP1 – Espanhol Básico 1 – 60h
18 – ESP2 – Espanhol Básico 2 – 60h
19 – FDHAP – Filosofia dos Direitos Humanos Aplicados à Atuação Policial – 60h
20 – FITP – Fiscalização Interestadual de Transportes de Passageiro – 60h
21 – FFSP – Formação de Formadores – Senasp – 60h
22 – FFPF – Formação de Formadores da Polícia Federal – 60h
23 – GDC – Gerenciamento de Crises – 60h
24 – GP – Gestão de Projetos – 60h
25 – IDV1 – Identificação Veicular 1 – 60h
26 – IDV2 – Identificação Veicular 2 – 60h
27 – ING1 – Inglês 1 – 60h
28 – IIDH – Integração das Normas Internacionais de Direitos Humanos na Área de Segurança Pública – 60h
29 – IEPP – Intervenção em Emergências com Produtos Perigosos – 60h
30 – IC1 – Investigação Criminal 1 – 60h
31 – IC2 – Investigação Criminal 2 – 60h
32 – IDE – Investigação de Estupro – 60h
33 – LCA – Licitações e Contratos – 60h
34 – PLCVA – Local do Crime: Isolamento e Preservação – VA – 60h
35 – MCOM – Mediação Comunitária – 40h
36 – MC1 – Mediação de Conflitos 1 – 60h
37 – MC2 – Mediação de Conflitos 2 – 60h
38 – OBE – Ocorrências envolvendo Bombas e Explosivos – 60h
39 – PAP1 – Papiloscopia 1 – 60h
40 – PAP2 – Papiloscopia 2 – 60h
41 – PES – Planejamento Estratégico – 60h
42 – PCO – Polícia Comunitária – 60h
43 – POP – Policiamento Orientado para o Problema – 60h
44 – PTI – Português Instrumental – 60h
45 – PPCAAM – Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte – 60h
46 – PDE – Psicologia das Emergências – 60h
47 – RDT – Redação Técnica – 60h
48 – RFH1 – Representação Facial Humana 1 – 60h
49 – RFH2 – Representação Facial Humana 2 – 60h
50 – RCA – Resolução de Conflitos Agrários – 60h
51 – SODVA – Saúde ou Doença: de qual lado você está? – VA – 40h
52 – SPSH – Segurança Pública sem Homofobia – 60h
53 – SCI – Sistema de Comando de Incidentes – 60h
54 – SGSP – Sistemas e Gestão em Segurança Pública – 60h
55 – TNL – Técnicas e Tecnologias Não Letais de Atuação Policial – 60h
56 – TEP – Tópicos em Psicologia Relacionados à Segurança Pública e Defesa Civil – 60h
57 – TSHVA – Tráfico de Seres Humanos – VA – 60h
58 – UIG – Uso da Informação na Gestão de Segurança Pública – 60h
59 – UDF – Uso Diferenciado da Força – 60h
60 – VCPVN – Violência, Criminalidade e Prevenção – VN – 40h
Vale ressaltar que o curso é pré-requisito para que o profissional de segurança pública perceba a Bolsa Formação,  auxílio que o Governo Federal concede aos policiais que possuem o salário bruto inferior a R$1700,00.
Além de contar pontos para a promoção na Secretária de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP), somente 36 cursos que valem para SAP.

Presídios: o que você tem a ver com isso?

Em pouco mais de uma década e meia o número de pessoas encarceradas mais do que triplicou. Continuamos prendendo sempre, e cada vez mais, o mesmo público: pessoas pobres


Por Rodrigo Puggina*, no Sul

Todos sabem que a população carcerária do nosso país vem aumentando vertiginosamente. Para que tenhamos noção, em pouco mais de uma década e meia o número de pessoas encarceradas mais do que triplicou, superando o número de meio milhão de pessoas presas. Acrescentando-se aí o número de pessoas que cumprem pena ou medida alternativa, como prestação de serviço à comunidade, por exemplo, passamos facilmente do número de 1 milhão de pessoas.

O resultado de uma sociedade que não consegue achar outras formas de resolver seus conflitos não poderia ser outra. Curiosamente, quanto mais prendemos pessoas, mais aumentamos a violência. E, por conseguinte, mais gastamos dinheiro com um sistema que está falido há tempos – não é por menos que para o ano que vem gastaremos incalculáveis bilhões com esta estrutura policial, criminal e penitenciária novamente. Como dizem vulgarmente, é o mesmo que enxugar gelo. Ou pior, já que um dia o gelo acaba, enquanto que na questão prisional só temos feito piorar.

Ao mesmo tempo, continuamos prendendo sempre, e cada vez mais, o mesmo público: pessoas pobres. Inclusive, o que talvez seja pior, prendendo e mantendo presas irregularmente milhares de pessoas pobres – como apontou recente relatório do Conselho Nacional de Justiça. Conforme o relatório apresentado pelo Ministro Cezar Peluso, o Mutirão Carcerário permitiu a libertação de 21 mil pessoas em todo o país, e benefícios para mais de 41 mil pessoas.

E sabe de quem é a responsabilidade por este sistema prisional? De todos nós. Sim, isso mesmo, de todos nós, ou da imensa maioria, que não quer olhar para este problema e quer que os presídios sejam o pior possível – e, ao mesmo tempo, paradoxalmente, quer que as pessoas se recuperem.

E o incrível é que a imensa maioria da sociedade não percebe que está envolvida diretamente neste assunto, seja pelas pessoas que saíram ou estão neste sistema e com as quais cruzamos diariamente, mesmo que não saibamos disso, no ônibus, nas ruas, no táxi, no trabalho, seja pelos impostos que pagamos e que vai diretamente financiar todo este sistema falido. Como já disse o escritor Albert Camus, “somos responsáveis por aquilo que fazemos, o que não fazemos e o que impedimos de fazer”. Você acha, realmente, que não tem nada a ver com isso?

Fonte: Rodrigo Puggina é presidente do Conselho Penitenciário do Rio Grande do Sul em http://ponto.outraspalavras.net/2012/01/13/presidios-voce-tem-ver-isso/?awesm=fbshare.me_AfqYg&utm_campaign=&utm_medium=fbshare.me-facebook-post&utm_source=facebook.com&utm_content=fbshare-js-large

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Eu tive um Sonho....

Gostaria de compartilhar o convite recebido de um amigo a outr@s amig@s...

Uma das melhores coisas que podemos ter na vida é começar o ano rodeado de amigos. Melhor ainda é quando conseguimos prolongar este momento que dura horas para dias, meses anos. Estar cercado de amigos, pessoas com interesses afins, pessoas capazes de ouvir e dialogar de forma humana e inteligente, é uma dádiva pela qual devemos ser gratos.

Entre as pessoas que estão recebendo esta mensagem hoje, encontram-se amigas e amigos de vários momentos e com várias histórias de diferentes entrelaçamentos: alguns que já conheço de longa data, outros com os quais já tomei café da manhã, outros ainda cujas ideias e feitos só conheço através do mundo da internet, alguns com os quais já compartilhei jornadas megalomaníacas, outros com os quais ainda não me atrevi a co-criar...

Todos, entretanto, creio eu, compartilham comigo de um sonho. Muitas vezes as palavras, as imagens, os símbolos e os caminhos que descrevemos neste sonho são diferentes, mas não divergentes. Todos convergem para um ponto em comum: o bem-estar e a felicidade da humanidade.

Há algum tempo me dedico a estudar o homem, sua constituição, suas necessidades, seus desejos, suas decisões e as implicações das mesmas para si, aqueles que o rodeiam e a Natureza. Talvez isso tenha começado, de forma ainda inconsciente, durante o curso de Medicina, na década de 90. Mas não foi aí que este estudo mais se desenvolveu, propriamente. Nossos cursos universitários servem para formar técnicos-científicos e não humanos sensíveis ao ambiente que nos cerca. Foram outros estímulos, outras leituras e exemplos, oriundos da autodeterminação em querer conhecer mais, saber mais, que me levaram a estudar o que é do humano. Mas não vou me delongar, afinal este não é pra ser um monólogo e sim o começo de um diálogo.

Vou falar de um sonho que tive, e que quero compartilhar com cada um de vocês, minhas amigas e amigos que, por acaso ou destino, cruzaram comigo nesse exato instante e espaço no Universo. Esse sonho fala de um porvir que só podemos, por enquanto, imaginar. Em termos comuns, fala de uma Utopia. Utopia, como diz Galeano, que nos serve para que não deixemos de caminhar (1).

Nesse sonho, estávamos Eu e Tu, um de frente para o outro, e conversávamos. Isso mesmo, conversávamos face a face, sem a mediação de nenhum equipamento tecnológico. Resolvemos deixá-los em casa, apesar de gostar muito deles, pois queríamos uma conversa "à moda antiga". Enquanto um falava, o outro ouvia atentamente. Respondíamos empaticamente, mostrando que realmente estávamos sintonizados na mesma freqüência. Sabíamos que, se algum tipo de resistência ou mudança iria acontecer, seria assim: através de relações horizontais permeadas por um profundo respeito e apoio mútuo.

Nesse sonho, lembrávamo-nos como a humanidade percorreu mais de 2 milhões de anos vivendo de forma cooperativa e sustentável, da caça e da coleta, sem divisão do trabalho entre os sexos. Uma nostalgia ingênua e rápida, que apenas nos remete a um mundo idílico que, sabemos não voltaria mais. Se não voltaríamos à idade das cavernas, talvez pudéssemos, isso sim, passar a usar melhor a tecnologia que desenvolvemos nesses milhares de anos, e cada vez mais intensamente nas últimas décadas. Talvez pudéssemos desenvolver um modelo ainda não completamente desenhado, capaz de nos fazer retomar nossa humanidade. Pudéssemos, quem sabe, começar a desvelar hoje um horizonte bio-ético-político-econômico-social-espiritual ainda não completamente teorizado tampouco conscientemente praticado, em escala suficiente para gerar uma mudança significativa em nossa sociedade.

Percebíamos, neste sonho, que as pessoas ao nosso redor passavam cada vez mais a expressar um desejo por uma autonomia que pudesse ser realizada de forma associativa, cooperativa, e que a emergência aqui e acolá de movimentos que não só protestam contra a miséria de nossas vidas, mas alegremente afirmam a possibilidade de uma vida radicalmente diferente já eram sinais inconfundíveis de que este horizonte que pretendíamos desvelar está cada vez mais pronto para ser apreciado.

Sabíamos, em nosso sonho, que um dos nossos principais papéis era ajudar a desenvolver esta consciência coletiva, através da criação, aperfeiçoamento e implantação de modelos, ferramentas e atitudes capazes de moldar a realidade atual de acordo com nossas necessidades e desejos.

Tínhamos então declarado um objetivo comum:
"Fazer o mundo funcionar para 100% da humanidade no menor tempo possível através da cooperação espontânea sem ofensa ecológica ou desvantagens para qualquer um." (2)

Sentíamos que não precisaríamos bater de frente com os poderes já estabelecidos, pois estes possuem uma força esmagadora, que poderia acabar com nossos intentos. Poderíamos, isso sim, criar um mecanismo misto de resistência e criação de alternativas (3). Poderíamos criar um desvio no fluxo do rio, cavando um outro leito, construído com a ajuda de todos aqueles que acreditassem em nosso sonho.

Sabíamos também que nem todas as verdades já estariam escritas, quando começássemos a trilhar nosso caminho.

"Caminhos nunca são linhas retas. Eles ziguezagueiam, sobem e descem colinas e vales. Eles chegam a becos sem fim. Mas quando colocamos nosso melhor pé adiante, podemos nos aventurar na direção da utopia, em direção a um mundo que venha de baixo, para todos e por todos.

Com grande cuidado encontramos pedras nas quais podemos pisar para os destinos mais maravilhosos. Então nos esforçamos para emendar paisagens inteiras de práticas não-hierárquicas. Chutamos os vidros quebrados do nosso caminho. Às vezes nos perdemos. Mas a passagem precária em si mesma é um mapa para uma sociedade liberadora.

Nos damos as mãos, desejando atravessar novamente, de um jeito novo. Quando a escuridão desce, construimos acampamentos de fogo a partir das fagulhas da possibilidade, e vemos outras chamas à distância." (4)

Sabíamos principalmente, em nosso sonho, que a mudança que esperávamos co-construir viria de um trabalho continuado, cooperativo, de centenas de milhares de pessoas, ao longo de um período prolongado de tempo. Mas sabíamos também que seria divertido e enriquecedor trilhar esse caminho, juntos.

"A mudança revolucionária não vem como um momento cataclísmico… mas como uma sucessão sem fim de surpresas, movendo-se em zigue-zague em direção a uma sociedade mais decente. Não temos que nos engajar em grandes e heróicas ações para participar do processo de mudança. Pequenos atos, quando multiplicados por milhões de pessoas, podem transformar o mundo.

Mesmo se não "vencermos", existe diversão e preenchimento no fato de estarmos envolvidos, com outras pessoas boas, em algo que vale a pena. Nós precisamos de esperança. Um otimista não é necessariamente um indiferente, um cantarolador levemente sentimental no meio da escuridão do nosso tempo. Pois ter esperança em tempos ruins não é apenas romantismo bobo. É basear-se no fato de que a história humana é uma história de crueldade, mas também de compaixão, sacrifício, coragem e bondade. O que escolhemos enfatizar nesta complexa história é que irá determinar nossas vidas." (5)

E assim acordei. O engraçado é que acordei mas o sonho não foi embora: ele estava ali, presente, gritando e pedindo, como urgência visceral, que eu o ajudasse a se tornar realidade. E aqui estou eu, cercado de pessoas pra lá de especiais, com as quais gostaria de compartilhar este sonho e, muito mais do que isso, gostaria que me deixassem compartilhar dos seus sonhos.

Em virtude disso, pergunto:
O que você, que está lendo este texto agora, e que estou chamando para compor este sonho comigo, acrescentaria de seu para que este sonho seja um sonho ao mesmo tempo comum e completamente seu?

Um abraço fraterno e ótimo caminhar pelas sendas de 2012…
Rafael Reinehr

Referências:
(1) Eduardo Galeano - "A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar"
(2) R. Buckminster Fuller
(3) R. Buckminster Fuller - "Você nunca muda a realidade lutando contra ela. Para mudar algo você cria um novo modelo que torna o modelo existente obsoleto."
(4) trecho retirado de Paths toward Utopia, com ilustrações de Erik Ruin e palavras de Cindy Milstein
(5) Howard Zinn, em O Otimismo da Incerteza - este texto continua assim: "Se virmos apenas o pior, ele destrói nossa capacidade de fazer algo. Se lembrarmos daqueles tempos e lugares - e existem tantos - em que as pessoas se comportaram de forma magnífica, isso nos dá energia para agir, e ao menos a possibilidade de mandar esse topo giratório do mundo em uma direção diferente. E se nós agirmos, mesmo de uma forma pequena, nós não precisaremos esperar por um grande e utópico futuro. O futuro é uma sucessão infinita de presentes, e viver agora da forma que acreditamos que os seres humanos devem agir, em oposição a tudo que existe de tuim ao nosso redor, já é por si uma vitória maravilhosa."
(texto preparado para o grupo Lux, do Tao - grupo de amigos dedicado a "Fazer o mundo funcionar para 100% da humanidade no menor tempo possível através da cooperação espontânea sem ofensa ecológica ou desvantagens para qualquer um." )